“O chill-out não é um estilo de música, nem um lugar apenas para relaxar ou descansar ouvindo um som mais calmo, mas o espaço imanente de expressão das artes. Concebemos chill-out um espaço livre, nunca uma forma ou segmento fechado; ele está se modificando a cada dia, se expandindo para além dos DJs, incluindo também bandas, danças, performances, artes visuais e abrindo, sim, a potência de afirmação da vida e das festas.
Música fora dos padrões óbvios da eletrônica do dance floor. Alma de diversas tribos e etnias. Chill-out não é moda nem estilo.
Arte? Tudo que é afirmação da vida cabe no chill-out, tudo que se potencializa e soma cabe no chill-out, todos os estilos que vão de encontro à arte, todas as artes que tocam a mutação e expressão subjetiva das forças ativas. Vejamos muito bem que não é “vive la diférence”, mas sim afirmação da diferença na vida e nas artes. Isto implica na arte que realmente toca o limiar da vida, e se diferencia não por modas e sim por expressões.
Vemos a arte como potência de mutação, não importa se é orgânica ou eletrônica, mas sim a expressão da mesma no campo de forças”. Luciano Sallun www.pedrabranca.blogger.com.br